relógio

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Tentar sempre, desistir, às vezes.

Continuamos a nossa busca, agora por um forte, andamos e andamos mais, sempre seguindo o canal. Quando vimos, estávamos quase desembocando no mar e não tínhamos achado o forte.

Encontramos com uma viatura de polícia, e perguntamos a eles. Nos disseram que era lá atrás, perto do ministério das finanças, por onde tínhamos passado há 2 ou 3 horas.

Quase choramos por ter que andar mais sob aquele sol pesado. Pensávamos que encontraríamos o barquinho e voltaríamos tranquilos pelo canal. Pois é, o maldito barquinho não apareceu, passaram alguns barcos pelo rio, mas nada do tal do barquinho para nos levar.



Andamos, andamos de volta, agora rumo aos barquinhos, pois, víamos lá longe, uma estação de barquinhos. Assim como um oásis no deserto.

Desistimos do forte, mandamos o forte para o apache! Traçamos a rota “barquinhos”, e lá fomos. Demos uma parada boa, de uns 30 minutos, pois nossos pés já não aguentavam mais.


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