Ao chegarmos nos barquinhos (dhows), descobrimos que o souk de tecidos
era logo ali, na rua de trás. Fomos nós ao souk de tecidos, onde tivemos a
oportunidade de tomar uma água de coco, mas não é do Brasil, não, é de
Bangladesh. Até fotinho romântica tiramos como sugeriu o vendedor ao nos ceder outro canudinho!
Após o passeio pelo souk de tecidos, pegamos o dhows e
voltamos para o outro lado do canal. Encontramos dois rapazes, conversamos: de
onde são, de onde vêm, para onde vão, etc, batemos algumas fotos, tudo
rapidinho, pois a travessia do dhows leva apenas 8 minutos. E descobrimos que eles eram da Etiópia. Quando viram minha camiseta (com estampa de Lisboa), acharam que eu era português. Expliquei que era do Brasil. Ele sorriu e disse: Ronaldo.
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