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quarta-feira, 30 de maio de 2012

Feijão, feijão, feijão

Quando chegarmos em Brasília, será em uma sexta pela noite,  no dia seguinte, sábado dia 2 de junho, iremos comer uma feijoada, estou pálido por falta de feijão. Quem quiser nos acompanhar se manifeste! Não sei onde vai ser e nem a que horas, só sei que vai ser no almoço.

Quem tiver uma sugestão de uma boa feijoada em brasília por favor, nos mande email, poste no blog, sinal de fumaça, sinal sonoro, sei lá, nos avise de alguma forma.

Até.

A partida

Hoje é dia de arrumação de malas, mais algumas comprinhas e postagens no blog.

Acordamos as 9:00h, Célia ficou um pouco mais na cama. Arrumamos as malas, fizemos o checkout no hostel e ficamos por aqui. Podemos usar o hostel como bem entendermos. Cozinha, banheiros e sala, só tivemos que liberar o quarto.

Comemos uma sopinha de pacotinho que tínhamos comprado dias atrás. Conversamos com toda a equipe de staff do hostel enquanto comíamos, cada um mostrou a dança típica de seu país. Brasil, Usbequistão e Zâmbia.
 
















A menina do hostel, que é formada em turismo e nos atendeu muito bem, dando dicas, procurando restaurantes, sempre com um sorriso muito simpático no rosto, tinha nos dito que quando chegou na Rússia, ela viu em algum canto alguém tocando uma gaita e queria uma para ela de todo jeito.

Hoje pela manhã, a irmã dela ouviu eu tocando a minha gaita e me disse que compraria uma para dar de presente para a irmã dela. Então eu resolvi deixar uma das minhas aqui, elas ficaram contentíssimas.

Colocarei os vídeos e as fotos depois, pois o cabo da máquina está na mochila, guardada pelo hostel. Já pedimos para tirar e guardar umas 3 vezes estas mochilas, não vou pedir de novo.

Saímos para a rua e o friozinho veio se despedir de nós, faz 8 graus em St. Petersburgo. Compramos alguns souvenirs do outro lado da rua do hostel. Fomos ao mercado também, compramos algumas latinhas de caviar e mais umas vodkas. Se tivemos problemas com a bagagem em Vladivostok, no Rio o problema será maior, mas tudo bem, a gente resolve.



Voltamos para o hostel, guardamos as comprinhas e agora vamos comer um Mc Donalds ali na esquina. Depois vamos pegar o metrô e ir para a estação de trem, esta noite será viajando nos trilhos até Moscow.

Chegaremos em Moscow as 5:00h, vamos para o aeroporto resolver a extensão do visto da Célia e esperar pelo voo para Dubai. Talvez nos encontremos com Olesya, tomara!

Dormiremos uma note em Dubai e pegaremos o voo para o Rio, depois pegaremos outro voo para Brasília. Provavelmente só postaremos notícias em Dubai, caso não seja possível, só em Brasília.


Até lá.

Última noite em st. Petersburgo

Já era 22:00h. Decidimos ir a um restaurante indicado no guia da folha e, diga-se de passagem, que merda de guia!

Seguimos de metrô até o endereço indicado no guia, rua Kuyvscheva número 21. Chegamos na grande rua, parecia mais uma avenida. Achamos o número 21 mas nada de restaurante com generosos e saborosos pratos russos a preços baratos, conforme o indicado. Entramos em um mercadinho, perguntamos sobre o restaurante mas ninguém conhecia. Andamos por ali, olhando e procurando, entramos numa destas entradas que tem aqui, parecendo garagem de prédio e lá no meio, muitas vezes tem os restaurantes, teatros, etc. paramos um jovem casal e perguntamos a eles sobre o restaurante. O rapaz, que arranhava o inglês tal eu tocando violino, nos informou que o restaurante havia sido fechado há muito tempo - o guia é de 2011.

Nos restou achar outro restaurante e arriscar. Um pouco mais à frente, na mesma rua, encontramos um restaurante japonês, entramos e logo escutamos: "sorry, the restaurante is closed, sorry". Nem ficamos desapontados pois tínhamos recebido uma resposta espontânea em inglês. A mocinha nos informou que perto do metrô, havia um outro restaurante, da mesma rede e que estaria aberto. Não poderíamos arriscar mais, pois já era 22:30h. Fomos para o tal restaurante.

Realmente estava aberto, entramos, muito bonito e bem decorado, sentamos em uma mesinha. Fumantes aqui não têm problema nenhum, aliás, o local de não fumantes estava vazio. Pedimos uma cerveja cada um, um combinado de rolls e sushi, uma sopa missô, e 2 temaquis. Tudo estava delicioso, rools de caviar, cream cheese, camarão, salmão defumado, etc.





A garçonete, muito simpática e prestativa, veio nos perguntar se iríamos pagar com cartão de crédito ou em dinheiro, dissemos que provavelmente seria com cartão, ela disse que a maquininha dela acabara de quebrar e se poderíamos pagar em dinheiro, dissemos que não haveria problema, tínhamos no bolso para pagar a conta e pegar o metrô até o hostel. É claro que poderíamos ter um problema ao sair do restaurante.

Saímos era 00:00h, o metrô fecha às 00:00h. Algumas estações ficam até 00:15h. Tirei uma foto saindo do restaurante para mostrar o céu ainda claro em plena 00:00h


Corremos para o metrô, eu fumando um cigarro, ao chegar nas escadas para entrar no metrô, joguei fora o cigarro e fomos tentar entrar. Portas fechadas. Demos risadas, só que não teríamos dinheiro para o táxi - gastamos o dinheiro que tínhamos para pagar o jantar. Banco automático não funciona depois das 22:00h. De repente, vimos um casal tentando entrar no metrô também, eles foram correndo para outras portas mais ao lado. Fomos atrás e, por sorte, estavam abertas.
 


Corremos para dentro e fomos até o kassa (caixa) para comprar os tickets, não havia ninguém nos caixas. Célia viu o rapaz passando um cartão de metrô na catraca, ela até pensou em pedir ao cara para passar nós dois e nós pagaríamos a ele.

Perguntei sobre os tickets ao guarda que estava ali na entrada, se ainda dava para comprar tickets para o metrô, ele não entendeu nada. Mostrei o dinheiro e falamos ticket, aí ele entendeu e disse: "da da da (sim sim sim em russo)", fazendo uma cara de: "é claro que da". Olhamos novamente para o kassa e a mulher estava lá,  ufa! Compramos os 2 tickets e conseguimos pegar o metrô de volta para o hostel. Devia ser o último trem, o relógio batia 00:13h.


De volta a St. Petersburgo

A esta altura, era 19:00h, o sol estava a pino. Fomos pegar o ônibus para ir até a estação e, depois, de trem para St. Petersburgo. O ônibus demorou para vir, passavam vários minibus com uma plaquina na frente, escrito Moscovskaya (estação de metrô de St. Petersburgo). Decidimos pegar um destes e fomos até St. Petersburgo de minibus, descemos na estação de metrô.

Uma quadra antes da estação, avistamos pela janela do minibus um monumento enorme, à guerra de 1941, que durou até 1945. Resolvemos voltar lá, agora à pé, para tirar fotos e conhecer o monumento. Afinal, era só uma quadra, das grandes, mas só uma.











Após a sessão de fotos do belíssimo monumento, decidimos ir conhecer as outras estações de metrô, que estão indicadas no guia da folha dizendo que merecem uma visita. Faltavam apenas 5 estações, 4 delas eram na linha vermelha. Descemos para o metrô, linha azul, fizemos baldeação para a roxa e depois para a vermelha. Nesta, descemos e subimos do trem 5 vezes, visitando e tirando fotos de cada uma das estações. Uma mais linda que a outra, como as de Moscow. É que em Moscow existem mais estações, e, consequentemente, mais estações bonitas. Vale salientar que, aqui em St. Petersburgo existe a mesma quantidade de linhas que a cidade de São Paulo, que por sua vez, é tres vezes maior. Aí governador de merda! Acorda rapá!















Tsarkoe Selo - Palácio de Catarina - parte 3

O parque era grande mesmo, continuamos a nossa caminhada.
No meio do caminho tinha uma escultura, tinha uma escultura no meio do caminho. Resolvi entrar no meio dela.



Avistamos uma torre, havia algumas garotas e rapazes la em cima, conversando, fazendo brincadeiras e apreciando a vista. Resolvemos subir também para ver a vista e tirar algumas fotos. Após apreciarmos a vista, descemos e apreciamos também a vista da torre lá de baixo. Outra escultura bacana estava ao lado da torre, dois cavaleiros, um deles era uma caveira. Obra muito bem feita. Ao continuarmos a caminhada percebi que uma foto da torre, da escultura e da pontezinha que havia ali do lado, ficaria boa, pelo menos eu achei que sim.






Voltando à caminhada, mais jardins, laguinhos, e construções. Desta vez, avistamos às margens de um dos lagos, uma casa, meio em estilo chinês, japonês, não sei ao certo. Logo mais à frente, um jardim enorme, com colunas romanas. Uma coisa é certa, a excentricidade de Catarina estava à flor da pele, e ela atirava para tudo que é lado, romano, egípcio, russo, japonês, etc.







Resolvemos ir ao banheiro, 20 rublos. Mas é limpinho e cheiroso, tem até água quente nas torneiras.
Chegamos no final da visita ao parque. Passamos novamente em frente ao palácio e saímos. Resolvemos dar a volta por trás do palácio e tirar mais fotos.

















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