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segunda-feira, 7 de maio de 2012

De volta aos posts - continuação dia 06 de maio de 2012

Bom, agora com o meu computador funcionando no quarto do hostel, fica mais confortável postar o nosso dia a dia.

antes de ontem, postamos que estávamos esperando por Olesya, uma amiga de um grande amigo nosso, o Alexandre, ele que nos apresentou Olesya e ela se prontificou a nos ajudar em Moscow.

Pois bem, enquanto esperávamos por Olesya, se pronuncia Alícya, Célia aproveitou para tirar fotos de uma igreja que fica ao lado do nosso hostel, eu tirei fotos da frente do hostel.

Olesya chegou ao hostel, muito gente boa e adorável. Muito animada e disposta a nos mostrar Moscow com os olhos de uma grande moscovita que é.

Fomos andando pela cidade em direção ao Kremlin, tentamos novamente passar pela lojinha do metrô onde tínhamos visto o adaptador de tomada, sem sucesso novamente, a loja continuava fechada.

Passamos pelo Shopping Gum, pela catedral de são Basílio, que é linda demais! a cidade está cheia de militares por todos os lados, caminhões, jipes, tropas, etc. Olesya sempre nos mostrando e comentando tudo a respeito do que víamos. Atravessamos o rio Moscow para avistar os muros do Kremlin em um ângulo melhor. A vista é realmente maravilhosa. Tivemos várias dificuldades por causa do fechamento de várias ruas ao redor do kremlin, tudo por causa do dia da vitória comemorado no dia 9 de maio, por coincidência, aniversário da Célia, nós dizemos aqui, que esta festa toda está sendo preparada para seu aniversário.

Não conseguimos entrar no Kremlin, talvez a gente nem consiga, pois, tudo vai se normalizar somente no dia 10 de maio, após as festas, dia em que estaremos partindo de Moscow e começando a rota transiberiana. Isso não será um problema tão grande, visto que temos muito a conhecer em Moscow, é uma cidade imensa com muitas coisas lindas a se visitar.

Olesya, sempre disposta e animada, nos ajuda em tudo, a escolher nos cardápios, escolher bebidas, comprar coisas pelo caminho, perguntar preços, etc. Estamos ficando preocupados em estar abusando da boa vontade dela, até dissemos isto a ela, mas ela diz que está confortável e feliz em estar nos acompanhando e podendo nos ajudar.

Continuamos a andar pela cidade, rodamos tudo em torno do kremlin, faculdade de jornalismo, prédios maravilhosos, biblioteca imensa, e sempre parando e perguntando sobre o famigerado universal electric adapter. Não conseguimos achar o adaptador.

Fomos parar a andança, eram 9:30 da noite, o sol se pondo. Passamos por ruas escondidas, Olesya nos mostrou uma igrejinha, onde familiares dela são voluntários. Local muito simpático e agradável, passamos pela avenida onde ela mora, uma grande avenida, se não me engano a maior de Moscow. Procuramos novamente pelo adaptador, nesta hora, a bateria da câmera nova tinha se esgotado. Ainda tínhamos uma câmera velha, que funcionava quando ela própria queria, mas estava dando conta do recado.

Como estávamos perto da casa de Olesya, ela nos deixou em frente ao super mercado e indicou que entrássemos apenas para tirar fotos, pois, o mercado era realmente muito lindo, entramos e tiramos fotos com a câmera velha. Após isto, voltamos, eu e Célia, a pé, é claro, todo o caminho de volta. Não era perto não. O nossos pés pediam socorro, nós os acalmávamos prometendo descanso a eles no trem transiberiano, afinal serão trechos de dias dentro do trem.

Olesya nos disse, que no caminho de volta, passaríamos pelo teatro Bolshoi, ficamos procurando pelo teatro a cada esquina que passava, víamos um prédio maiorzinho e Célia dizia: "acho que é aquele". Eu olhava outro prédio um pouco maior e mais bonito e dizia: "não, não, é aquele ali ó". Mais alguns passos e Célia dizia, "hum, é aquele ali então". Mais a frente, avistamos um prédio enorme, imponente, lindo, os dois disseram, "óóóóó, é esse!". Andamos mais 200 metros, quando passou a esquina, lá estava ele, o teatro Bolshoi, o prédio era dez vezes o tamanho do prédios que tínhamos visto, 20 vezes mais imponente, 30 vezes mais bonito, realmente uma obra de arte, mereceu palmas e fotos!

Continuando a caminhada, à noite, Célia olhava pra trás a todo momento, com um certo receio de andar pela noite de Moscow, mas foi tudo tranquilo. No caminho avistei um bar de rock, bem animado, na praça Kitay Gorod, perto do nosso metrô. Parei uns instantes para ouvir o rock russo, estava bem legal e animado.

Continuamos, a fome começou a bater e decidimos comprar uns pães, salame e queijo para comer no hostel. paramos em uma vendinha, a dona só falava russo, mas era muto simpática e nos atendeu muito bem, dava risadas da nossa comunicação tentando comprar as coisas dela, e ela fazia um esforço enorme para tentar entender o que queríamos. Enfim, conseguimos comprar pães, Coca-Cola, salame e queijo, pagamos e fomos para o hostel comer, após o jantar, muito bom por sinal, fomos desmaiar na cama.























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